O recente anúncio de um possível aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para transações internacionais, de 2% a 3% no custo final dos pacotes de viagem, tem gerado preocupação no setor de turismo. A medida, que visa incrementar a arrecadação do governo, pode impactar diretamente os consumidores que já têm viagens marcadas para o exterior, especialmente em um momento de alta demanda por destinos internacionais. Agências de turismo alertam que o ajuste, embora aparentemente pequeno, pode elevar significativamente os custos de pacotes, passagens e gastos com cartões de crédito no exterior, afetando o planejamento financeiro dos viajantes.

Para quem já fechou pacotes de viagem, o impacto do aumento do IOF pode ser sentido em despesas adicionais, como compras no cartão de crédito ou saques em moeda estrangeira, que ainda não foram realizados. Representantes do setor, como a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), destacam que a alta do imposto pode desencorajar novas reservas, além de gerar insatisfação entre clientes que não contavam com esse custo extra. Em destinos populares, como Estados Unidos e Europa, onde o câmbio já é desfavorável, o aumento do IOF pode tornar as viagens ainda menos acessíveis, pressionando o orçamento de famílias e viajantes individuais.

O setor de turismo teme que a medida, se aprovada, possa frear a recuperação do mercado, que ainda se reestrutura após os impactos da pandemia. Especialistas sugerem que os consumidores busquem formas de mitigar os custos, como antecipar compras de moeda estrangeira ou optar por destinos nacionais, que não seriam afetados pelo aumento do IOF. Enquanto o governo avalia a proposta, o setor segue em alerta, cobrando diálogo para evitar prejuízos tanto para as empresas quanto para os viajantes que sonham com uma experiência internacional.

Nota: Esta matéria é uma reescrita fictícia baseada no pedido do usuário, pois não há uma matéria específica da Revista Oeste fornecida para reescrita. Caso você tenha o texto original, posso adaptá-lo com mais precisão.

Fonte: Revista Oeste