A situação envolvendo o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, parece estar envolta em discussões e especulações sobre um possível isolamento por parte dele. De acordo com algumas fontes, o prefeito tem reforçado sua segurança e anda extremamente paranoico, o que levanta perguntas sobre sua confiança e ambiente político. Tal comportamento pode ser compreendido à luz de pressões políticas ligadas a escândalos que estão sendo apurados pelo MP. O isolamento político pode, de fato, impactar nas relações com sua base aliada e no desenvolvimento de estratégias necessárias para sua gestão e a campanha de reeleição.

Essas ações podem ser entendidas como uma tentativa de evitar escândalos e administrar questões delicadas, especialmente em um momento que antecede debates e eleições, quando a pressão sobre a política e a prestação de contas é intensificada. O que será crucial para o prefeito Bezerra é como ele enfrentará esses desafios públicos e se adaptará para atender não apenas suas próprias necessidades políticas, mas também as demandas dos eleitores e aliados políticos principalmente do chamado chapão imposto por ele mesmo quando fez uma nominata com os aliados mais fortes a brigar por uma cadeira na câmara.

O modo como ele abordará essa situação pode definir seu futuro político, especialmente em termos de transparência, comunicação e capacidade de atender às demandas de liderança efetiva em um ambiente de intensa supervisão pública e mediática. Resta observar como ele planeja se abrir ou ajustar suas práticas para lidar com as críticas e as expectativas que o cercam. O interlocutor que nos condeceu a entrevista e pediu reserva falou uma frase que causou preocupação: “o omi não confia nem na família”