Marinho criticou duramente o comportamento de Moraes, afirmando que suas decisões têm ultrapassado os limites da justiça e se tornado uma forma de autoritarismo. “O Estado sou eu. Se você me ataca, está atacando o Estado”, disse Marinho em seu discurso, referindo-se ao ministro como um governante que age de maneira autocrática.

 O senador expressou seu descontentamento com o que considera abusos de poder e falta de respeito pelas instituições democráticas. Ele afirmou que as ações de Moraes estão prejudicando a estabilidade do país e desrespeitando os princípios constitucionais que garantem a liberdade e a separação dos poderes.

Marinho fez uma comparação histórica com os monarcas ingleses, sugerindo que a postura de Moraes lembra a de reis tirânicos que governavam com mão de ferro. Esse tipo de comparação tem a intenção de destacar o que o senador vê como um comportamento opressor e contrário à democracia.

A crítica de Marinho se insere em um contexto mais amplo de tensões políticas no Brasil, onde o papel do STF tem sido frequentemente questionado por diversos setores da sociedade e da política. A comparação com um “rei tirano” intensificou o debate sobre o equilíbrio de poderes e as limitações do poder judiciário.